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domingo, 24 de julho de 2016

MENSAGEM DA SENHORA RAINHA DAS ENCRUZILHADAS




BEM VINDOS AO MEU REINO!

Se vens aqui a procura de feitiços e trabalhos para outros prejudicar, para homens amarrar, da um giro em tua saia e sai!

Mas se vens em busca de conhecimento então fica, acompanha e lê!

Nos mistérios da esquerda do divino há cura, abertura, transformação.

Vou contar uma de minhas histórias, uma bem antiga, se quiser uma psicografada indico a médium Cissa Neves e sua excelente obra A Rainha das Encruzilhadas

Nesta história vivo Miliny e uma das minhas vidas nos EUA. Não foi agradável, mas me trouxe sabedoria como toda vida traz.
































Minha história de hoje se passa no oriente, quando fui uma princesa. Compreendam que a vida de princesa não é cheia de glamour ou alegrias, mas em tempos passados era apenas compromisso político, cheio de dor, solidão, jóias e violações. Eu era uma guerreira do povo que vocês chamam de Mongol. Atirava de arco e flecha a cavalo de pé. Mas não era livre. Iria me casar, reunir clãs. Mas antes que isso tenha acontecido um homem seguindo de sua adorável jovem esposa chegou a nosso reino falando das palavras do sagrado Buda. Meu pai não quis ouvir, mas como era indicado de reinos que detínhamos comércio e negócios achou de bom augúrio recebê-lo. E fui eu a embaixatriz a ouvir seus ensinamentos. Estudei muito e com este feiticeiro iluminado aprendi os mistérios do despertar da consciência e do carma. Faleci esfaqueada por uma invasão e meu mestre já estava muito longe das terras de meu pai nesta época. Quando despertei no plano do espírito estava confusa e chamei pelo senhor Buda, mas o que me apareceu foi um ser troglodita de muitas cabeças que ficou 7 dias e 7 noites somente a me observar. Ali eu deveria ter visto luz nele. Pois toda imagem no plano do espírito é ilusão. Mas não vi e corri. Quando cheguei a um córrego la me atirei e la pela primeira vez vi a senhora do lago. Um ser feito de luz. A ela servi por 9 luas. Foi nesta época que os sobreviventes do meu clã começaram a chamar por mim como se seu fosse uma santa. Tentei ajudá-los, mas não sabia como. Neste momento apelei a senhora do lago e ela me ensinou a curar e dar e tirar a vida.
Fui em auxilio dos meus e a cada morte um soldado surgir em meu recém formado reino.
Meus familiares se somaram a mim de acordo com seus carmas.

Mas com as muitas guerras, as mortes, tristezas meu coração foi endurecendo e minha.luz se avermelhando. Quando me designaram um trono no carma, como guerreira que era aceitei de bom grado, pois achava que ali vingaria os atacantes dos meus. Esta foi minha queda e ilusão. Pois nada de vingança existe no lado esquerdo da lei, mas temos que ter muito mais amor no coração para ensinar os duros de molde, com diamantes inquebráveis de burilo. Deixar os que amamos em sofrimento para que aprendam nos dilacera a alma, e por isso os fortes estão neste lado da senda. Não me considero uma forte, mas ao longo dos milênios aprendi, que mais gosto de curar, mas que meu maior está no punhal. Com ele corto o que corrompe a alma de cada ser e me regozijo com sua partida para um renascer na luz. Já muito me aprazou a dor, mas não mais, o que hoje me regala os olhos é ver os que ja evoluíram e que por minhas paradas passaram dando razão a minha existência.
Eu ali me chamava Vajranatha.

Loaroye!


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